O HOSPITAL Central de Maputo (HCM) efectuou esta semana novas intervenções cirúrgicas a coração aberto, operando, com sucesso, três pacientes. Foram ainda operados ao tórax dois doentes. As primeiras operações a coração aberto neste que é o maior hospital do país acorreram em Abril último e, como desta vez, foram efectuadas por uma equipa médica moçambicana, sob observação de uma missão espanhola de Valência perita neste tipo de cirurgia.
Maputo, Sábado, 12 de Julho de 2008Notícias
No total, foram operados nesta última missão cinco pacientes, dos quais três a coração aberto e os restantes a toráxica. A propósito, o médico cardiologista Alberto Damasceno, porta-voz da equipa, disse estarem programadas novas intervenções ainda no decurso deste ano. Para o efeito, a equipa técnica está a proceder à selecção dos doentes a serem submetidos às próximas intervenções. Em princípio, de acordo com a fonte, estão programadas seis intervenções cardíacas para essa ocasião.
O objectivo das missões espanholas é de capacitar os técnicos moçambicanos para que possam fazer as intervenções de uma forma autónoma. “A ideia é que haja autonomia da equipa moçambicana, sendo que os casos mais complicados poderão esperar as missões”, disse Damasceno, manifestando-se satisfeito pela forma como estão a reagir os pacientes, alguns dos quais já se encontram nas enfermarias.
Depois destas e outras missões a realizar, pretende-se consolidar a equipa de técnicos moçambicanos, após o que se poderá pensar no seu alargamento a outras unidades hospitalares públicas dos diferentes pontos do país.
Refira-se que os técnicos moçambicanos envolvidos no programa observaram antes um estágio em Espanha nos últimos três anos, em períodos distintos que variaram entre três meses e um ano.
O objectivo das missões espanholas é de capacitar os técnicos moçambicanos para que possam fazer as intervenções de uma forma autónoma. “A ideia é que haja autonomia da equipa moçambicana, sendo que os casos mais complicados poderão esperar as missões”, disse Damasceno, manifestando-se satisfeito pela forma como estão a reagir os pacientes, alguns dos quais já se encontram nas enfermarias.
Depois destas e outras missões a realizar, pretende-se consolidar a equipa de técnicos moçambicanos, após o que se poderá pensar no seu alargamento a outras unidades hospitalares públicas dos diferentes pontos do país.
Refira-se que os técnicos moçambicanos envolvidos no programa observaram antes um estágio em Espanha nos últimos três anos, em períodos distintos que variaram entre três meses e um ano.
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